sexta-feira, 23 de maio de 2025

O IMPACTO DO FECHAMENTO DE UMA EMPRESA

Aqui está um texto romântico e comovente sobre o impacto do fechamento de empresas na sociedade:
Amada sociedade,
Hoje, meu coração se aperta ao testemunhar o silêncio que se instala onde antes havia o vibrante pulsar de uma empresa. É como se uma luz se apagasse em nossa cidade, e a escuridão que se segue não é apenas física, mas sentimental, e atinge cada um de nós.
Vocês sabem, uma empresa não é apenas um prédio de tijolos e cimento. Ela é um organismo vivo, pulsante, que respira através das pessoas que lá dedicam seu tempo, talento e sonhos. Cada máquina, cada processo, cada sorriso e cada aperto de mão construíram não apenas produtos, mas também laços, histórias e um futuro coletivo.
Quando uma empresa fecha, é como um coração que para de bater em nossa comunidade. E as consequências… ah, as consequências são como ondas que se espalham, tocando cada família, cada lar. A preocupação com o amanhã, o receio do que virá, a dor de ver planos e projetos desfeitos – tudo isso se materializa em rostos conhecidos, em vizinhos que agora encaram a incerteza.
Pensem nas famílias. Aqueles pais e mães que, com dignidade, buscavam o sustento para seus filhos, para suas casas. Agora, a insegurança bate à porta, e o antes certo se torna uma interrogação dolorosa. O sonho da casa própria, a educação dos filhos, a dignidade de ter um trabalho… tudo se vê ameaçado.
E a cidade, nossa querida cidade, sente o impacto em sua própria essência. Ruas que antes fervilhavam de movimento, comércio que prosperava com o fluxo de pessoas, serviços que encontravam sua razão de ser… tudo isso diminui. A alegria do encontro, a vibração do progresso, a sensação de pertencimento – parecem se dissipar, deixando um vazio que clama por esperança.
É um lembrete comovente de que somos todos interligados. Que a prosperidade de um reflete na vida do outro. Que a dificuldade de um irmão atinge o coração de toda a família. Que cada emprego perdido não é apenas um número, mas uma vida, uma história, um pedaço de nossa própria existência.
Que possamos, juntos, estender as mãos uns aos outros, oferecer apoio, e buscar caminhos para reacender a chama da esperança. Que este momento de dor nos una ainda mais, e nos faça lembrar da força que reside em nossa solidariedade e em nossa capacidade de reconstruir. Porque, no fundo, o que nos sustenta é o amor que compartilhamos e a crença em um futuro onde nenhuma luz se apague em definitivo.
Como podemos, juntos, fortalecer ainda mais os laços de solidariedade em nossa comunidade?
É muito triste: Quando deparamos com uma informação dessa. 
Wagner Luiz Marques

quarta-feira, 21 de maio de 2025

FAMÍLIA: O HORIZONTE DO AMOR EM CRISTO

FAMÍLIA: O HORIZONTE DO AMOR EM CRISTO 

Em meio aos desafios e as rápidas mudanças do mundo atual, a família emerge como um farol de esperança, um verdadeiro oásis em nosso deserto particular. Imagine-a como o sol que ilumina nossos dias, trazendo calor e vida, ou a lua que guia nossas noites escuras, oferecendo serenidade e reflexão. Ela é como os pingos de chuva que caem suavemente sobre a terra seca, fazendo brotar a paz, a vida, o respeito e todas as virtudes que anseiam em nossos corações.
A união é o alicerce que sustenta essa construção sagrada. Quando cada membro se reconhece como parte essencial do todo, a força que irradia é capaz de transpor qualquer obstáculo. O respeito mútuo, a humildade em reconhecer as próprias falhas e a capacidade de perdoar, são as ferramentas que pavimentam o caminho para um convívio harmonioso.
Nesse jardim chamado lar, os filhos são as sementes preciosas que, com a orientação dos pais, florescem em seres humanos plenos. Os cuidados dedicados, o tempo investido em ensinar os valores e a sabedoria da vida, são o adubo que garante uma colheita farta de bons frutos. E, em contrapartida, o respeito dos filhos pelos pais é o reconhecimento da dignidade e do amor que lhes foram ofertados.
Entre o casal, a dignidade é a veste que os embeleza, e o respeito um ao outro é a melodia que embala a dança da vida a dois. Nesse laço de amor, a fé em Cristo se manifesta, guiando cada passo, inspirando a paciência e a compreensão. É através do amor de Cristo que a família encontra sua verdadeira essência, um amor incondicional que transforma e eleva.
Que a família seja, hoje e sempre, esse porto seguro, onde a dignidade floresce, o respeito prevalece e o amor se multiplica. Que ela continue a ser o reflexo do divino, um pedaço do céu em nossa terra.

Wagner Luiz Marques 

terça-feira, 20 de maio de 2025

O TEMPO CHEGA MANSO

O Tempo Chega Manso
A idade vem chegando, a gente sente. Os olhos já não pegam tudo tão nítido, o som das palavras às vezes escapa. O sono fica mais curto, e a noite, um silêncio só nosso. Os passos? Ah, esses andam mais devagar, sem pressa.
Mas o amor muda também. A gente não precisa de grandes gestos, simplesmente receber a atenção dos mais novos. A gente chora mais fácil, com um filme, uma lembrança, uma música antiga. A felicidade se esconde nas coisas pequenas: um café quentinho, um raio de sol na janela, o sorriso de um neto.
A saúde, essa nos lembra que o tempo passa para todos. A gente se preocupa, cuida, tenta manter a força. Os amigos… alguns se foram, a vida levou para longe. A saudade aperta, mas guardamos no peito as boas histórias, os risos compartilhados.
A gente entende a vida, agora. Vê que ela é um presente único, que não dá para jogar fora. O tempo mostra no espelho as marcas, no corpo o cansaço. Mas lá dentro, a vontade de viver, de sentir, de amar, essa não pode sumir. A gente espera o tempo chegar, com a calma de quem já viu muita coisa, mas com a esperança de quem ainda tem muito para viver. A gente não desiste. Nunca.

FICÇÃO OU PREMONIÇÃO

Ficção ou Premonição? A Morte de um Papa em "El Habitante" (Cria um suspense e questionamento)

Que curioso! O filme "El Habitante", lançado em 2017 e dirigido por Guillermo Amoedo, traz uma "previsão" inusitada sobre a morte de um papa. Logo no início da trama, por volta dos 2 minutos e 10 segundos, uma transmissão de TV noticia o falecimento do Papa Leão XIV. A causa informada é sepse e colapso cardiopulmonar irreversível, e a notícia já menciona que os cardeais se reunirão para um novo conclave.
Essa coincidência é ainda mais interessante quando consideramos que, nesse período, Robert Francis Prevost ainda era Bispo em Chiclayo, no Peru.
Segundo o autor, o roteiro do filme, escrito em 2015, foi elaborado por Amoedo após análises de diferentes profecias de São Malaquias e Santa Hildegarda de Bingen, além de teorias apócrifas e histórias de antipapas. O nome Leão XIV, para o papa fictício, foi o resultado dessa pesquisa para a obra de ficção.
É fascinante como a ficção pode, por vezes, se alinhar de forma tão peculiar com a realidade, mesmo que de forma não intencional. O que você achou dessa "coincidência"?
No filme "El Habitante", após a morte do Papa Leão XIV, o cardeal que é eleito como o novo Papa é Benitez, um cardeal Mexicano que na trama é mais do que um personagem; ele é um catalisador para o horror central do filme o autor não especifica claramente como o Anticristo para a humanidade, mas tudo leva a identificar, personificando a ideia de que o mal pode ascender ao poder máximo e subverter as instituições mais sagradas, deixando a humanidade sem esperança e vulnerável.

Wagner Luiz Marques

terça-feira, 29 de abril de 2025

Ecos de um Amor que Não se Acaba: Fé, Sonhos e Missão de Alma

Ecos de um Amor que Não se Acaba: Fé, Sonhos e Missão de Alma

Era uma missa tranquila, cheia de cantos suaves e orações. O silêncio respeitoso preenchia a igreja. No meio das pessoas, Carlos, um homem já com certa idade e muitos anos vividos, viu uma jovem sentada com um bebê no colo. Ao lado dela, um homem mais novo olhava com carinho para os dois.

Carlos sentiu algo estranho, como se conhecesse aquela moça de algum lugar. Era uma sensação forte, uma lembrança do coração, mesmo que ele fosse bem mais velho do que ela.

A missa terminou, cada um foi para sua casa, mas aquela imagem não saiu da cabeça de Carlos. À noite, quando dormiu, ele sonhou com a jovem. Queria entender por que aquela presença mexeu tanto com ele.

No sonho, ele encontrou Helena, como se estivessem em outro mundo, um lugar de paz. Ela estava com o espírito do marido, o mesmo homem que estava com ela na igreja. Carlos, em espírito, chegou devagar. Helena olhou para ele com ternura e falou:

— Carlos, eu e meu guia espiritual decidimos que não voltaríamos a esta vida juntos. Em outras vidas, você e eu já fomos muito felizes. Vivemos um amor intenso e verdadeiro.

Depois, olhando para o espírito ao seu lado, ela explicou:

— Mas hoje minha missão é cuidar deste espírito aqui, o do meu marido atual. Numa vida passada, ele sofreu muito por minha causa e acabou tirando a própria vida. Depois disso, o espírito dele sofreu bastante, ficou perdido. Então me pediram para vir com ele nesta vida, para ajudá-lo a se recuperar, a encontrar o caminho da luz.

— Por isso, quando você voltou à Terra, eu não vim com você. Já tínhamos vivido nossa felicidade. Agora, minha missão é outra: ajudá-lo a se curar, com amor e paciência.

Carlos entendeu tudo. Sentiu no coração uma mistura de tristeza e paz. A escolha de Helena era cheia de amor — um amor diferente, que pensava mais no outro do que em si mesma.

Quando acordaram, cada um voltou à sua vida. Carlos, com a sabedoria que aquela visita em sonho lhe trouxe. E Helena, firme no seu papel de apoio e amor.

Eles seguiram caminhos diferentes, mas a ligação entre suas almas ficou viva — como uma música suave que o tempo nunca apaga.
Era uma missa tranquila, cheia de cantos suaves e orações. O silêncio respeitoso preenchia a igreja. No meio das pessoas, Carlos, um homem já com certa idade e muitos anos vividos, viu uma jovem sentada com um bebê no colo. Ao lado dela, um homem mais novo olhava com carinho para os dois.

Carlos sentiu algo estranho, como se conhecesse aquela moça de algum lugar. Era uma sensação forte, uma lembrança do coração, mesmo que ele fosse bem mais velho do que ela.

A missa terminou, cada um foi para sua casa, mas aquela imagem não saiu da cabeça de Carlos. À noite, quando dormiu, ele sonhou com a jovem. Queria entender por que aquela presença mexeu tanto com ele.

No sonho, ele encontrou Helena, como se estivessem em outro mundo, um lugar de paz. Ela estava com o espírito do marido, o mesmo homem que estava com ela na igreja. Carlos, em espírito, chegou devagar. Helena olhou para ele com ternura e falou:

— Carlos, eu e meu guia espiritual decidimos que não voltaríamos a esta vida juntos. Em outras vidas, você e eu já fomos muito felizes. Vivemos um amor intenso e verdadeiro.

Depois, olhando para o espírito ao seu lado, ela explicou:

— Mas hoje minha missão é cuidar deste espírito aqui, o do meu marido atual. Numa vida passada, ele sofreu muito por minha causa e acabou tirando a própria vida. Depois disso, o espírito dele sofreu bastante, ficou perdido. Então me pediram para vir com ele nesta vida, para ajudá-lo a se recuperar, a encontrar o caminho da luz.

— Por isso, quando você voltou à Terra, eu não vim com você. Já tínhamos vivido nossa felicidade. Agora, minha missão é outra: ajudá-lo a se curar, com amor e paciência.

Carlos entendeu tudo. Sentiu no coração uma mistura de tristeza e paz. A escolha de Helena era cheia de amor — um amor diferente, que pensava mais no outro do que em si mesma.

Quando acordaram, cada um voltou à sua vida. Carlos, com a sabedoria que aquela visita em sonho lhe trouxe. E Helena, firme no seu papel de apoio e amor.

Eles seguiram caminhos diferentes, mas a ligação entre suas almas ficou viva — como uma música suave que o tempo nunca apaga.

sábado, 5 de abril de 2025

MORTE POR DESESPERO

Morte por Desespero: A Sombra Persistente Pós-Pandemia
Mesmo após o arrefecimento da crise sanitária global causada pela COVID-19, um fenômeno sombrio persiste e preocupa especialistas ao redor do mundo: o aumento contínuo da mortalidade, impulsionado pelo que vem sendo chamado de "morte por desespero". Longe de ser uma simples estatística, essa expressão traduz a trágica realidade de indivíduos que perderam a esperança no futuro, sucumbindo a um profundo desalento de ordem econômica e social.
A pandemia, com suas ondas de isolamento, perdas de emprego e instabilidade econômica, escancarou vulnerabilidades preexistentes e semeou incertezas profundas. Para muitos, a promessa de um retorno à normalidade não se concretizou, e a falta de perspectivas palpáveis se transformou em um fardo insuportável. Essa desesperança generalizada se manifesta de maneiras destrutivas, encontrando refúgio no álcool, nas drogas e, no extremo, na decisão trágica de tirar a própria vida.
O conceito de "morte por desespero" não é novo, mas sua aparente intensificação no período pós-pandêmico acende um alerta. Ele abrange óbitos ligados a causas como overdose de drogas, cirrose hepática relacionada ao alcoolismo e suicídio – todas elas, em muitos casos, originadas ou agravadas por um sentimento avassalador de falta de propósito e oportunidades.
As raízes desse problema são complexas e multifacetadas. A instabilidade econômica persistente, com inflação corroendo o poder de compra e o fantasma do desemprego ainda presente em muitas regiões, mina a confiança no futuro. A fragilidade das redes de apoio social, exacerbada durante a pandemia, deixa muitos indivíduos isolados em suas lutas. A falta de acesso a serviços de saúde mental adequados agrava ainda mais o quadro, impedindo que aqueles que sofrem encontrem o suporte necessário.
É crucial reconhecer que a "morte por desespero" não é um destino inevitável. Para reverter essa tendência preocupante, são necessárias ações coordenadas em diversas frentes. Políticas públicas que visem a recuperação econômica justa e inclusiva, com a criação de empregos dignos e a garantia de uma rede de proteção social robusta, são fundamentais para reacender a esperança.
Investimentos significativos em saúde mental, com a ampliação do acesso a tratamento e a desestigmatização da busca por ajuda, são igualmente essenciais para oferecer suporte àqueles que se encontram em sofrimento psíquico. Iniciativas que fortaleçam os laços comunitários e promovam o senso de pertencimento também podem desempenhar um papel importante na construção de um futuro mais promissor.
A persistência do crescimento da mortalidade global, impulsionada pela "morte por desespero", é um chamado urgente à ação. Ignorar essa realidade é negligenciar o sofrimento de inúmeras pessoas que, em meio à escuridão da desesperança, não vislumbram um caminho adiante. É imperativo que a sociedade como um todo se mobilize para oferecer perspectivas reais e construir um futuro onde a esperança prevaleça sobre o desespero.

sábado, 22 de março de 2025

IMPOSTOS E ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM SISTEMA QUE DESESTIMULA A PRODUTIVIDADE

No Brasil, se pune o sucesso com impostos, e beneficia o fracasso com auxílios.

Essa frase é uma crítica muito bem formulada ao sistema tributário e de assistência social do Brasil.  

Alguns pontos que podem ser destacados:

- Impostos sobre o sucesso: No Brasil, os impostos podem ser altos, especialmente para aqueles que têm sucesso financeiro. Isso pode desencorajar a iniciativa e o empreendedorismo.
- Benefícios para o fracasso: Por outro lado, o sistema de assistência social do Brasil oferece benefícios para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade ou fracasso. Embora esses benefícios sejam importantes para ajudar aqueles que precisam, alguns argumentam que eles podem criar dependência e desencorajar a busca por oportunidades.
- Desestimulo à produtividade: A combinação de altos impostos sobre o sucesso e benefícios para o fracasso pode criar um desestimulo à produtividade e à iniciativa. Isso pode levar a uma economia menos dinâmica e menos competitiva.
- Necessidade de reformas: A frase sugere que há necessidade de reformas no sistema tributário e de assistência social do Brasil. Isso pode incluir a redução de impostos, a simplificação do sistema tributário, e a criação de programas de assistência social que incentivem a busca por oportunidades e a produtividade.

É importante notar que essa frase é uma visão crítica e que há diferentes perspectivas sobre o sistema tributário e de assistência social do Brasil.